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sábado, 26 de fevereiro de 2011

♥ Tributo ao RENATO RUSSO no ROCK IN RIO 2011


Está na mesa dos organizadores do Rock in Rio uma proposta para homenagear Renato Russo no festival. Pela ideia, vários artistas cantariam músicas do compositor. Apesar de passados quase quinze anos depois da morte de Russo, a Legião Urbana ainda vende muito. Só em 2010, a EMI estima ter vendido cerca de meio milhão de CDs e DVDs antigos do grupo.

Por Lauro Jardim

FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/cultura/homenagem-a-renato-russo-no-rock-in-rio/  


Ele merece como lider da maior banda de rock nacional de todos os tempos.



by:FORÇA SEMPRE

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

♥ Dinho diz: Passei os anos 80 tentando imitá-lo mas em 1988 disse nunca vou ser igual a esse cara .

Detalhe essa capa de Revista ficou show






 OBS : Para ler a entrevista é só clicar duas vezes em cima da imagem 

"Como o Dinho Ouro Preto diz  o Renato é o maior artista do rock brasileiro a obra dele não pode ser esquecida."

by :FORÇA SEMPRE

sábado, 19 de fevereiro de 2011

♥Livros

Bem gente Deixei o blog com a cara do álbum a tempestade o "livro dos dias" então resolvi  indicar aqui pra voces os livros lançados em homenagem ao RENATO RUSSO e a LEGIÃO URBANA .

_Conversações com Renato Russo(1997)

Polêmico, inquieto, criativo e carismático. Assim era Renato Russo, o grande poeta do rock brasileiro dos anos 80 e 90. Este livro é uma seleção de suas melhores entrevistas, onde ele está mais vivo do que nunca. Conta os segredos do sucesso do Legião Urbana, faz declarações reveladoras sobre a sua vida e sua carreira, e opina sobre temas instigantes - música, política, comportamento, sexualidade, drogas... Em cada frase, a ousadia de um artista que se transformou no guru de gerações de jovens brasileiros.

Editora : Letra Livre
Número de Páginas : 275
_Faroeste Caboclo o livro (2010)

Baseado na música Faroeste Caboclo, escrita e cantada por Renato Russo, o  autor busca neste livro contar em detalhes toda a saga de João de Santo Cristo, do seu nascimento no interior da Bahia à sua morte em Brasília. Envolve personagens de outras músicas de Renato Russo: Eduardo e Mônica, João Roberto, Clarisse, Leila, etc. O autor foi muito feliz em colocar frases de diversas músicas como diálogo de suas personagens no livro Faroeste Caboclo. Um livro para os milhares de amantes da obra de Renato Russo.


Escritor : Jorge Leite de Siqueira
Número de páginas : 74    

_A História do Rock de Brasília (2001)

O diário da turma 1976 - 1986: a história do rock de Brasilia é um livro escrito   em 2001 por Paulo Marchetti e conta a história da formação das primeiras bandas do rock brasiliense entre o final da década de 70 e o começo da década de 80. O mesmo foi redigido com base em depoimentos daqueles que pertenciam à chamada Turma da Colina sendo farto em ilustrações como fotos, cartazes e publicações da época.
Os anos 1980 foram pródigos para o rock nacional. Especialmente para a cidade de Brasília, que "exportou" para o restante do país diversas bandas de sucesso, como Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude, Raimundos e outras. Mas... como surgiu esse movimento musical em Brasília? Por que a capital federal se tornou o grande centro do rock brasileiro nessa época? Como essas bandas começaram? As respostas para essas e outras questões estão em O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília, um documento definitivo não só do rock, mas do próprio cotidiano da juventude da época.

Escritor: Paulo Marchetti
Números de Páginas: 200 

_Depois do Fim

Depois do fim é um livro escrito pelas doutorandas em Literatura Brasileira Angélica Castilho e Erica Schlude, que tem por objetivo apresentar o estilo romântico desenvolvido nas letras da banda brasileira de rock Legião Urbana. O título do livro remete à letra "Depois do começo" (3º álbum 1987) e sugere que apesar da morte do vocalista da banda, Renato Manfredini Júnior (Renato Russo )a força das letras não diminuiu em nada, mantendo da Legião Urbana como um dos grupos mais representativos do rock nacional. A divisão do livro em capítulos busca concentrar em cada um deles determinados aspectos relevantes para a afirmação de que a Legião Urbana tenha um projeto artístico coerente e coeso, com letras que se relacionam entre si através de temas recorrentes ao estilo romântico. São onze capítulos, sendo o último uma listagem bibliográfica, seguido de um índice remissivo para facilitar a consultar do leitor.

Editora : Hama Editora
Número de páginas: 192
_Renato Russo – o Trovador Solitário (2006 )

Mesmo 10 anos após sua morte, a legião de fãs de Renato Russo vem aumentando. Letras como "Geração Cola-Cola", "Faroeste Caboclo", "Índios" até hoje estão na cabeça de milhões de pessoas. Momentos importantes da vida do astro, como o tumultuado show em Brasília no ano de 1988 são contados por Arthur Dapieve.
Primeira biografia escrita sobre Renato Russo. A obra é dividida em capítulos, com informações cronológicas, discografia e diversas curiosidades sobre o trabalho e vida do Renato.

Editora : Ediouro
Páginas 216
_Renato Russo
O Filho da Revolução (2009)

O livro traz muitas informações sobre Renato Russo, lider da 'Legião Urbana'. Letras inéditas e documentos descobertos pelo autor revelam aspectos pouco conhecidos da trajetória do artista - paixões, angústias, sonhos e confissões. A obra conta com mais de cem entrevistas, incluindo depoimentos de Dado Villa-Lobos, Dinho Ouro-Preto, Herbert Vianna, Millor Fernandes, Ney Matogrosso, Tony Bellotto e amigos anônimos. Um retrato do artista multifacetado que foi Renato Russo.

Editora : Agir
Número de Páginas :400
_Renato Russo de A a Z (2000)

Organizado em 453 verbetes, este livro oferece ao leitor um raio-x do pensamento de Renato Russo, a partir de uma ampla e minuciosa pesquisa em duas centenas de entrevistas, reportagens, artigos, livros, especiais de TV e rádio, além do levantamento inédito de 140 bases de dados sobre a Legião na Internet.
O livro oferece um abrangente mapeamento de seus pontos de vista — desde a época idílica do Aborto Elétrico, em Brasília, até o culto à Legião Urbana por diferentes gerações. O mosaico acaba por revelar Renato de corpo inteiro, em seus juízos múltiplos, gostos pessoais, hábitos, irreverências e utopias. Neste roteiro em fragmentos, aparecem ainda confidências, contradições, influências e histórias do mundo pop.(2000)

Editora : Letra Livre
Número de páginas : 305 
  
_ O Melhor de legião urbana

Esta publicação apresenta vinte e cinco sucessos da Legião Urbana, transcritos para a pauta musical, na forma em que tornaram-se conhecidos na interpretação do grupo. A irreverencia,a poesia e o grito de rebeldia desses garotos de Brasilia estao reunidos no songbook. Desfilam sucessos como: Sera, Eduardo e Monica, Geracao Coca Cola, Tempo Perdido, Pais e Filhos, Indios e muitas outras.   
Número de páginas 106



_O canto de rouxinol

Com sentimento, riqueza interior, lembranças e fascínio. A autora dedica seu livro à memória do “poeta maior Renato Russo”, e seu livro abre com um poema de Renato dedicado à autora em 1996.
Número de Páginas: 157







_Como Se Não Houvesse Amanhã(2010)
 
O livro de contos “Como se não houvesse amanhã”, organizado pelo escritor Henrique Rodrigues, traz vinte histórias inspiradas em músicas da Legião Urbana, cada uma escrita por um autor diferente. Além de ser uma homenagem à banda que se tornou um mito, o livro é também uma amostra do que há de melhor na literatura brasileira contemporânea.
 As músicas da Legião Urbana (composta por Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá) embalaram, e ainda embalam, os sonhos, as alegrias, as tristezas e os amores de muita gente. Mesmo tendo encerrado suas atividades de maneira não planejada e trágica, devido à morte de Renato Russo em 1996, a Legião Urbana continua presente na mente e nos corações de milhões de pessoas.
 
Editora: Record
Número de páginas: 160




OBS: TENHO OS LIVROS em pdf (RENATO RUSSO DE A a Z ; O TROVADOR SOLITÁRIO; E FAROESTE CABOCLO)
QUEM  QUIZER DEIXEM NOS COMENTÁRIOS O EMAIL QUE ESTAREI ENVIANDO
BY: Dryelle ♥







quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

♥ Humor...

    Charges do RENATO RUSSO e da  LEGIÃO URBANA



By: Força sempre

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A Papoula da Índia

Bem essa foto seria a famosa Papoula da Índia, como diz no trecho da  música A Montanha Magica
Planta herbácea anual, originária da Índia, com altura entre 30 e 60 cm de altura, e de caule suculento. As folhas, às vezes, são levemente avermelhadas, e as inflorescências são plumosas, alongadas, um tanto cônicas, densamente ramificadas, vermelhas, amarelas ou branco-creme, com flores diminutas. É cultivada como forração, a pleno sol, principalmente em canteiros no meio de gramados, em solo rico em matéria-orgânica, de boa drenagem e irrigados com freqüência. É uma das poucas anuais que tolera o verão tropical, não tolerando temperaturas baixas de inverno. Ela multiplica-se através de sementes, é ingrediente da droga héroína, abortiva e bela.

Aqui a letra da música :

A Montanha Mágica

Legião Urbana

Composição: Renato Russo / Dado Villa-Lobos / Marcelo Bonfá


Sou meu próprio líder: ando em círculos
Me equilibro entre dias e noites
Minha vida toda espera algo de mim
Meio-sorriso, meia-lua, toda tarde
Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia
És o que tenho de suave
E me fazes tão mal
Ficou logo o que tinha ido embora
Estou só um pouco cansado
Não sei se isto termina logo
Meu joelho dói
E não há nada a fazer agora
Para que servem os anjos?
A felicidade mora aqui comigo
Até segunda ordem
Um outro agora vive minha vida
Sei o que ele sonha, pensa e sente
Não é por incidência a minha indiferença
Sou uma cópia do que faço
O que temos é o que nos resta
E estamos querendo demais
Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia
És o que tenho de suave
E me fazes tão mal
Existe um descontrole, que corrompe e cresce
Pode até ser, mais estou pronto prá mais uma
O que é que desvirtua e ensina?
O que fizemos de nossas próprias vidas
O mecanismo da amizade,
A matemática dos amantes
Agora só artesanato:
O resto são escombros
Mas, é claro que não vamos lhe fazer mal
Nem é por isso que estamos aqui
Cada criança com seu próprio canivete
Cada líder com seu próprio 38
Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia
Chega, vou mudar a minha vida
Deixa o copo encher até a borda
Que eu quero um dia de sol
Num copo d'água

sábado, 12 de fevereiro de 2011

GoogleOkê - Legião Urbana " Faroeste Caboclo"



Faroeste Caboclo 1 by googleoke

Sabe aquela moça do Google Tradutor? pois é agora ela canta tambem. Vou compartilhar com vocês, muito engraçado
*FAROESTE CABOCLO

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

♥Letras inéditas

    As 11 Letras Inéditas


Renato Russo queria de volta de volta o caderno do Aborto Elétrico, provavelmente por causa dessas músicas que nunca foram gravadas. Algumas sequer foram apresentadas nos poucos shows do Aborto Elétrico. Todas as letras são de Renato Russo. As letras foram tiradas da revista Bizz. Até o fechamento da edição do mês de maio de 1997, a família de Renato Russo não tinha recebido o caderno, por isso, há somente frases ou pequenos pedaços das canções.
Benzina - "Não quero cocaína, não quero benzedrina, não quero heroína, vou cheirar benzina". Em Brasília, Renato Russo cheirou benzina algumas vezes, mas ainda não tinha experimentado cocaína nem heroína quando escreveu essa letra.
O Despertar Dos Mortos - Segundo Fê, uma frase da letra, "menos guerra, mais pão, vocês de direita, vocês de esquerda são todos babacas, velhos demais, vivendo intriga de tempos atrás", foi tirada de uma música do The Clash. Renato Russo estava sempre pescando influências nos grupos que admirava.
Admirável Mundo Novo - A música foi composta por André Pretorius e Renato fez a letra inconformista com "vocês tentaram e continua tudo dando errado, a sua tal experiência é coisa do passado".
Helicópteros No Céu - Estilo B-52's, uma das bandas cultuadas pelo Aborto Elétrico. Era sempre tocada nos shows. Um dos clássicos perdidos pelo grupo.
Heroína - Foi escrita com a colaboração de um junkie muito especial: Ércole Fortuna, um primo carioca de Renato Russo. O título informal dessa música era "Eu Quero Ser Um Vegetal". O tema é pesadíssimo.
O Que Eu Quero - Bem punk, bem rápida. Só sete frases, sempre na linha do "não estou mais a fim de estudar, nem vou fazer mais vestibular".
Hey Menina - Não chegou a ser tocada em shows do Aborto Elétrico porque fugia da batida veloz punk, mas foi bastante ensaiada pelo grupo.
Anúncio De Refrigerante - É um retrato da repressão policial em Brasília no fim da ditadura militar, muito tocada pelo Aborto Elétrico. "A gente tinha uma paranóia muito grande da polícia", lembra Fê Lemos.
Love Song One - Dizem que a letra foi feita por Flavio Lemos, de quem Renato gostou muito. A música é de Flavio e Fê Lemos.
Metrópole - Renato Russo mudou completamente a letra para gravar essa música com a Legião Urbana. A versão que aparece no caderno é mórbida e violenta. "Ela tinha uns riffs pancadas que você não ouve mais hoje em dia", relembra Fê Lemos.

Metrópole
(Aborto Elétrico)

Faça um favor a si mesmo: cometa suicídio
Se jogue do andar mais alto de um dos seus edifícios
Assalto à mão armada, eu quero a sua vida
Eu quero ver você no chão.
Pisar nas flores, destruir / construir um estacionamento
As crianças vão ter que brincar num labirinto de cimento
Eu quero acidentes, eu quero confusão: ferros e freios na contramão.
Metrópole fez cinza no meu sangue.
 
Azul - Renato nunca musicou essa letra romântica, em que utilizou um tema sempre presente na sua obra: a necessidade de
alguém.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

faroeste caboclo o filme

Faroeste Caboclo em produção!

Uma das canções de rock mais inusitadas do país,”Faroeste Caboclo”, do inesquecível Renato Russo, ganhará as telas do cinema em 2011!
E para marcar o início desta ousada produção cinematográfica e explorar o rico universo dos 159 versos e 9 minutos de canção, o Yahoo! Brasil em parceria com a Gávea Filmes lança um projeto web colaborativo e inédito no país.
Neste portal, você poderá acompanhar muito mais do que apenas os bastidores, terá acesso a ensaios, entrevistas, matérias investigativas e curiosidades acerca do universo criado por Renato Russo na canção “Faroeste Caboclo”, terá a real oportunidade de fazer parte da construção deste filme através de concursos, enquetes e promoções, e, lógico, saberá em primeira mão as notícias exclusivas da produção, como a que vem a seguir… Em primeira mão
João de Santo Cristo, Maria Lúcia e Jeremias, personagens centrais da trama de “Faroeste Caboclo” agora têm corpo e voz. O primeiro grande desafio desta adaptação cinematográfica foi concluído. Escolhemos o nosso elenco principal.
Fabrício Boliveira – João de Santo Cristo
soteropolitano, 28 anos, nem peixes, nem ascendente escorpião, o rapaz é touro, com provável ascendente em sagitário, carimbado por passagens no teatro, no cinema e na televisão, marcado pelo reggae e por uma ex-namorada siderada por Renato Russo.
Ísis Valverde – Maria Lúcia
belo-horizontina, 23 anos, duplo aquário, fã de Tim Maia, devotada atriz-revelação da televisão, entusiasmada com sua merecidíssima estreia no cinema e, suspeita de saber de cor a letra da canção “Faroeste Caboclo”.
Felipe Abib – Jeremias
carioca, 28 anos, sagitário ascendente em leão, formado pela Martins Pena e pela Univercidade, gabaritado com os espetáculos “Pterodátilos”, “Corte Seco” e “Cachorro!” e influenciado por Led Zeppelin, Raul Seixas, Raimundos e, claro, Legião Urbana.


FORÇA SEMPRE

Um registro da adolescência do Renato russo.


Submetido a uma delicada cirurgia, Renato recebeu o implante de três pinos de platina na bacia, e teve que ficar seis meses na cama, praticamente sem movimentos, e mais um ano e meio, até os 17 anos, se locomovendo em cadeira de rodas, praticamente sem sair de casa. Nesta ocasião, Renato leu e ouviu muita música, despertando assim a pretensão de montar uma banda de rock. O nome "Russo", que virou sua marca artística, foi uma homenagem aos filósofos Jean-Jacques Rousseau e Bertrand Russell, cujas obras leu no período em que esteve entrevado por causa da doença óssea.

Renato só voltou a andar aos 18 anos, em 1978, mesmo ano em que o jovem Felipe Lemos, o Fê, então com 16 anos e filho de um professor da Universidade de Brasília, voltava com a família de uma temporada na Inglaterra para morar num conjunto com quatro prédios em Brasília, chamado de Colina.

Numa noite de 1978, Felipe Lemos vai com amigos a uma festa. A vitrola ecoa aos quatro ventos músicas das bandas Ramones, The Clash e Sex Pistols, as mesmas que o jovem costumava ouvir na Inglaterra. Interessado em conhecer o dono dos discos, Fê Lemos é apresentado, naquela festa estranha, a um sujeito esquisito vestido com camisa social, e que andava segurando um guarda-chuva numa mão e uma capanga na outra, Renato Russo.